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Mostrando postagens de setembro 21, 2014

Em 5 anos, sua personalidade poderá ser clonada por computadores

O futurista John Smart prevê um futuro não muito distante em que todos poderão ter um “gêmeo”. Mais do que isso: em 5 anos, na verdade, todos poderão ter uma espécie de clone digital, capaz de reproduzir suas ações e emoções e até mesmo interagir com pessoas em seu lugar. O pesquisador diz que “quando morrermos, nossos filhos não irão até as nossas tumbas; eles irão ativar nosso gêmeo digital e falar com eles” em entrevista ao Business Insider. De acordo com ele, a tecnologia não está muito distante disso. Para que isso acontecesse, o “eu computadorizado” teria de ser receber o input da escrita do usuário e dos e-mails arquivados, informações dos dispositivos vestíveis, como pulseiras e relógios inteligentes e respostas verbais para continuar aprendendo os hábitos de compras, aprendizado, comunicação e até mesmo como a pessoa vota. Tudo isso para poder reproduzir este comportamento sem necessidade de intervenção do gêmeo original. A tecnologia ainda não está neste ponto. Para q

Cápsula do tempo, pitada de asteroide

Concepção artística da sonda Osiris-Rex no asteroide Bennu, em 2019 POR SALVADOR NOGUEIRA 26/09/14 05:55 A agência espacial americana estará recolhendo sugestões até a próxima terça-feira, 30 de setembro, e o conteúdo escolhido estará embarcado na sonda Osiris-Rex, que vai partir em 2016, visitar o asteroide Bennu em 2018 e retornar à Terra em 2023 com amostras desse objeto. Como participar? Não é preciso ser cientista de foguetes ou algo do tipo! Para submeter uma mensagem de texto à apreciação da comissão julgadora, basta escrevê-la no Twitter, usando a hashtag #AsteroidMission. Se for sua opção enviar uma foto, ela precisa ser postada na rede social Instagram, também com a hashtag #AsteroidMission. A Nasa fará a seleção do que vai parar na cápsula, um total de 50 tuítes e 50 imagens. E só saberemos as escolhidas quando a cápsula for reaberta, em 2023. Um detalhe importante: não é um “vale tudo”. A ideia é que as mensagens e fotos falem do que estamos fazendo hoje, em term

TV Alterosa MG (SBT) abordou o tema Ufologia

Placa de cobre com estranhas inscrições encontrada em 1996 em Januária MG no local onde haveria caído um objeto não identificado. Algumas pessoas não acreditam em extraterrestres. Mas os relatos sobre contatos de pessoas com seres de outros planetas são incontáveis. O TV verdade recebeu os ufólogos Albert Eduardo, da Assoc. Mineira Pesquisas Ufológicas e Paulo Werner, consultor da revista UFO em MG. Além de Cidadão Éder e a cantora Nolli para falar sobre o assunto. Entre histórias e fatos o programa debate este tema ainda misterioso e que atrai a curiosidade ou o espanto de muita gente. Infelizmente usaram para matéria imagens de vídeos fakes, porém um debate interessante. FONTE: TV ALTEROSA SBT

Estudo supõe que metade da água da Terra seja mais antiga que o Sol

Uma ilustração de água em nosso sistema solar ao longo do tempo desde antes do nascimento do Sol, através da criação dos planetas. Um estudo apresentado nesta quinta-feira (25) indica que metade da água do planeta talvez seja mais antiga do que o Sistema Solar, o que aumenta a possibilidade de existir vida fora de nossa galáxia, a Via Láctea. Utilizando um sofisticado modelo que permite simular as fórmulas químicas entre as moléculas de água formadas no Sistema Solar e as que existiam antes, os pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, descobriram que entre 30% e 50% da água consumida hoje em dia é cerca de um milhão de anos mais antiga do que o Sol. O trabalho, divulgado na revista americana Science, vai alimentar o debate sobre se as moléculas de gelo de água nos cometas e nos oceanos se formaram no disco de gás e poeira ao redor do jovem Sol há 4,6 bilhões de anos, ou se provêm de uma nuvem interestelar mais antiga. “Determinando agora a parte antiga da proced

Inicio de uma estrutura física grey? Na metade da década de 2050 teremos olhos vermelhos, pênis pequeno e cérebro grande, prevê estudo

Quando se pensa na evolução das espécies, é normal remeter-se ao passado e a outras espécies animais. Poucas vezes tomamos consciência de que o humano está em pleno caminho evolutivo, e as condições de vida e organização social podem afetar a forma do corpo da espécie. É nessa perspectiva que está focado um estudo realizado pelo doutor em antropologia evolutiva Cadell Last, investigador do Instituto Global do Cérebro. Segundo ele, neste instante preciso da história, o humano se encontra em um momento crucial de sua evolução, a ponto de ser comparado à etapa de transição entre os símios e os humanos. Essa noção se baseia na certeza de que, por exemplo, em menos de um século, a longevidade de nossa espécie aumentou quase 100%, a que se soma a influência das novas tecnologias. Esse combo de transformações aceleradas e novas formas de vida fariam com que o humano do futuro, notadamente diferente do de hoje, surgisse na história em um futuro próximo. De acordo com os cálculos de Last

Cientistas gravam o som do Sol convertendo dados de seu campo magnético em áudio

Um programa que converte dados astronômicos em som está permitindo aos pesquisadores, literalmente, obter informações ardentes do Sol. No Goddard Space Flight Center da NASA, o doutorando Robert Alexander, da Universidade de Michigan, escuta arquivos de áudio feitos a partir de dados de satélite. A sonda espacial Wind, que fica entre a Terra e o Sol, registra mudanças no campo magnético da nossa estrela, que são transformados em som (escute abaixo). O processo funciona mais ou menos assim: quando uma pessoa canta em um microfone, são detectas alterações na pressão e o aparelho converte os sinais de pressão de mudanças na intensidade magnética em um sinal eléctrico. Os sinais eléctricos são armazenados em uma fita de bobina. Magnetômetros da nave Wind medem as mudanças do campo magnético solar, criando diretamente algo similar a um sinal elétrico. Alexander desenvolveu um programa de computador que “traduz” esses dados em um arquivo de áudio. O som produzido é, principalmente, o ruíd

Cientistas americanos detectam água na atmosfera de exoplaneta

Concepção artística do exoplaneta HAT-P-11b que orbita sua estrela 122 anos-luz da Terra (Foto: David A. Aguilar/CfA/Divulgação) Planeta tem tamanho de Netuno e orbita ao redor da estrela HAT-P-11. Descoberta foi publicada na revista 'Nature. Cientistas americanos detectaram pela primeira vez vapor de água na atmosfera de um exoplaneta do tamanho de Netuno, um achado publicado nesta quarta-feira (24) na revista 'Nature' que permite avançar rumo à identificação de mundos além de nosso Sistema Solar com condições similares às da Terra. Até o momento, só era possível analisar a composição atmosférica de grandes exoplanetas gasosos, similares a Júpiter, enquanto agora foi medida a presença de água em um corpo com um raio quatro vezes maior que o da Terra. O pesquisador da Universidade de Maryland Jonathan Fraine e seus colegas utilizaram uma técnica chamada espectrometria de transmissão para obter a composição atmosférica do planeta HAT-P-11b, a uma distância de cerca d

Sonda espacial indiana entrou com sucesso na órbita de Marte

A Índia acabou de pavimentar seu lugar no espaço e fez a NASA se envergonhar dos seus gastos bilionários com sua sonda espacial de US$ 74 milhões que entrou na órbita de Marte. A sonda, chamada Mangalyann, entrou na órbita e fez da Índia o primeiro país a ter sucesso ao alcançar Marte logo na sua primeira tentativa. Aliás, toda a história das missões para Marte é bem interessante de ser lida: as três primeiras tentativas sequer atingiram a órbita da Terra, e apenas com a Mariner 9 os EUA e a NASA conseguiram colocar uma sonda na órbita marciana sem que nada a destruísse acidentalmente. Em contraste, a Mangalyaan atingiu o mesmo objetivo com uma sonda de orçamento modesto que levou três anos para ser desenvolvida – e, logo na primeira tentativa, a agência espacial indiana conseguiu chegar no planeta vermelho. FONTE: GIZMODO.COM

Astrônomo do Vaticano: “É só uma questão de tempo até encontrarmos vida no Universo”

Irmão Guy Consolmagno. O jesuíta, Irmão Guy Consolmagno, novo presidente da Fundação do Observatório do Vaticano, não tem dúvidas de que a vida exista em outros lugares do Universo e que quando a humanidade a descobrir, a notícia não será uma grande surpresa. Ele sugeriu que a provável descoberta – seja no próximo mês ou a daqui a um milênio – será recebida da mesma forma que a notícia de planetas orbitando estrelas longínquas tem sido recebida desde a década de 1990. “O público em geral ficará bem: ‘Oh, eu sabia disso. Eu sabia que ela iria estar lá’ “, disse o Irmão Consolmagno para o Catholic News Service antes de uma apresentação no simpósio da Biblioteca do Congresso/NASA sobre a preparação para a descoberta de vida no Universo, que ocorreu de 18 a 19 de setembro. O Irmão Consolmagno, um cientista planetário estudioso de meteoritos e asteroides que trabalha como astrônomo do Observatório Vaticano desde 1993, disse esperar que as questões sobre a vida em outros planetas focar

Como ligar um motor molecular e vê-lo funcionando

Agora as máquinas moleculares podem ser ligadas e vistas diretamente por meio de um microscópio óptico. [Imagem: Tomohiro Ikeda et al./Universidade de Tóquio/NIMS] Motor molecular visível Já existem inúmeros tipos de motores moleculares artificiais, um tipo de motor feito com uma única molécula - já existe até um motor molecular a pistão. Contudo, embora muito promissores para construir nanomáquinas e nanorrobôs, a tecnologia para lidar com eles ainda não foi totalmente desenvolvida, sendo máquinas muito sensíveis e difíceis de manipular. Agora, Tomohiro Ikeda e seus colegas da Universidade de Tóquio conseguiram controlar um motor molecular e filmar seu movimento usando apenas um microscópio óptico. A possibilidade de ver diretamente essa nanomáquina de apenas 1 nanômetro de diâmetro em ação, sem depender dos complicados aparatos de microscopia eletrônica, abre caminho para experimentos mais práticos. A técnica para visualização do movimento de moléculas individuais já exi

Cérebro Robô vai ensinar outros robôs pela internet

O sistema emprega o que os cientistas da computação chamam de "aprendizagem profunda estruturada", onde a informação é armazenada em vários níveis de abstração. [Imagem: Robo Brain/Divulgação] Entendimento robótico O projeto Cérebro Robô pretende criar um sistema computacional de grande escala capaz de aprender a partir dos recursos disponíveis na internet. O programa está atualmente baixando e processando 1 bilhão de imagens, 120.000 vídeos do YouTube, 100 milhões de documentos do tipo "Como Fazer", além de manuais de eletrodomésticos. A informação está sendo traduzida para um formato de fácil acesso para robôs de vários tipos, que poderão acessá-la quando precisarem. "Nossos laptops e telefones celulares têm acesso a todas as informações que queremos. Se um robô encontrar uma situação que não tenha visto antes, ele então poderá consultar o Cérebro Robótico na nuvem," disse Ashutosh Saxena, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. Saxe

Ex-policial britânico irá palestrar sobre sua experiência OVNI

No próximo mês os holofotes estarão apontados para um dos casos de avistamento de OVNI mais famosos do mundo, em Todmorden (pelo menos do mundo britânico). O ex-policial de West Yourkshire, Alan Godfrey, irá dar uma rara palestra sobre sua experiência de novembro de 1980, quando ele diz ter visto um OVNI em forma de diamante pairando sobre a estrada Burnley. O policial aposentado, que estava de plantão respondendo a relatos de um rebanho de vacas desaparecendo de um campo, diz que seu carro e rádio pararam de funcionar. Ele passou por aquilo que as pessoas que alegam ter sido abduzidas por alienígenas chamam de ‘tempo perdido’, onde ele não pôde contabilizar por 30 minutos. No próximo dia, três outros policiais reportaram ter visto luzes estranhas na hora que Godfrey teve a experiência. Para nossos leitores do Reino Unido, Godfrey irá contar sua história para auxiliar uma ação de caridade do prefeito de Todmorden, no Hippodrome Theatre, sábado, dia 18 de outubro, às 19h30. As e

Físicos recuam em relação ao que foi considerada a maior descoberta desde século

Em março, um grupo de físicos anunciou a primeira evidência direta do Big Bang em uma conferência para a imprensa. Nos dias seguintes, surgiram previsões de prêmio Nobel. Mas depois disso cientistas passaram a questionar a descoberta, e um novo artigo sugere que o sinal detectado não era evidência do Big Bang, e sim poeira interestelar. Ops. Caso você não tenha acompanhando a saga cosmológica, eis uma breve recapitulação. Em março, cientistas usaram dados do telescópio BICEP2 na Antártida e disseram que encontraram um padrão chamado “polarização modo B” na radiação cósmica de fundo, que é a radiação que sobrou da formação do universo. Esses redemoinhos combinavam com os padrões que acredita-se terem sido feitos pelas ondas gravitacionais primordiais, algo que já foi previsto mas nunca visto ates. O BICEP2 parecia oferecer provas suficientes da existência das ondas gravitacionais primordiais e, por extensão, do Big Bang. Eba! Aplausos! Nobel! Mas há uma explicação muito mais pros

Cientistas criaram um metal que consegue mudar de forma

Muitos filmes são obras de ficção, mas os enredos são baseados em ideias reais. Incluindo, pelo jeito, o futuro aterrorizante de Exterminador do Futuro 2. Uma equipe de pesquisadores de North Carolina State University decidiu que o mundo seria um lugar melhor com T-1000s que mudam de forma, então desenvolveram uma maneira de controlar e manipular metais líquidos. Talvez eles não tenham assistido ao filme até o fim. Trabalhando com uma liga de metal líquido de gálio e índio, os pesquisadores descobriram que ao aplicar uma voltagem bem pequena eles conseguiam controlar e manipular a tensão de superfície do material. Normalmente metais líquidos tendem a virar esferas com forte tensão superficial, mas as voltagens aplicadas reduziram isso, fazendo o material sucumbir à gravidade e ficar plano como uma panqueca. O efeito também é reversível: se a carga aplicada for modificada de negativa para positiva, o metal líquido retorna para a sua forma esférica. Então por enquanto os pesquisado

Galaxias gigantes "ganham peso" ao assimilar vizinhas mais pequenas

Algumas das milhares de galáxias em fusão identificadas pelo estudo GAMA. Crédito: Professor Simon Driver e Dr. Aaron Robotham, ICRAR De acordo com cientistas australianos, as galáxias gigantescas do Universo pararam de fabricar as suas próprias estrelas e em vez disso alimentam-se de galáxias vizinhas. Os astrônomos observaram mais de 22.000 galáxias e descobriram que, enquanto galáxias mais pequenas são muito eficientes a criar estrelas a partir de gás e poeira, as galáxias mais massivas são muito menos eficientes na formação estelar, produzindo quase nenhumas estrelas novas, ao invés crescendo através da assimilação de outras galáxias. O estudo foi publicado a semana passada na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, da Universidade de Oxford. O Dr. Aaron Robotham, do ICRAR (International Centre for Radio Astronomy Research - University of Western Australia), afirma que galáxias mais pequenas e "anãs" são devoradas pelas suas homólogas maiores.

Antimatéria no espaço reacende interesse na matéria escura

Apesar de mostrar comportamentos muito diferentes dos pósitrons e elétrons, quando os dados são combinados eles revelam uma linha única suave e crescente, um resultado intrigante, para o qual ainda não há explicações.[Imagem: M. Aguilar et al. - 10.1103/PhysRevLett.113.121102] Elétrons e antielétrons A equipe do Espectrômetro Magnético Alfa (AMS-2 - Alpha Magnetic Spectrometer-2), um detector bilionário a bordo da Estação Espacial Internacional, apresentou novos dados confirmando o excesso de antielétrons, ou pósitrons, entre os raios cósmicos. Os dados confirmam os resultados iniciais, anunciados no início do ano passado, e ampliam a precisão das medições dos elétrons e dos pósitrons vindos do espaço - entre os chamados raios cósmicos. O fluxo de pósitrons é significativamente diferente do fluxo de elétrons acima dos 30 GeV, o que sugere que pósitrons e elétrons têm uma origem diferente, conforme já vinha sendo sugerido por diversos outros experimentos. Os espectros de ener

Criados fios de diamante, com propriedades extraordinárias

Pela primeira vez, cientistas descobriram como produzir nanofios ultrafinos de diamante que prometem propriedades extraordinárias, incluindo força e rigidez maiores do que as dos nanotubos e polímeros mais fortes existentes hoje.[Imagem: Penn State University] Fios de diamante O diamante é um cristal de carbono extremamente duro - por muito tempo o material mais duro conhecido pelo homem. Assim, parece difícil imaginar alguém usando fios de diamante para tecer "cordas cristalinas". Pois foi justamente isso que fizeram Thomas Fitzgibbons e seus colegas da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Partindo de moléculas de benzeno, a equipe sintetizou os cristais de diamante em formato de longas fibras - autênticas nanocordas de diamante. Os fios de diamante demonstraram propriedades extraordinárias, superando não apenas os polímeros mais resistentes que se conhece, mas também deixando para trás a incrível resistência dos nanotubos de carbono, que alguns já a

Teorias sobre os vulcões podem estar erradas

Os geólogos afirmam que ilustrações como essa devem ser banidas dos livros-textos.[Imagem: Wikipedia/MesserWoland] Verdades que mudam Faça uma pesquisa rápida sobre vulcões, na internet ou nos livros didáticos, e você fatalmente encontrará modelos mostrando estreitos jatos de magma vindo das profundezas da Terra e disparando pelo meio de uma montanha em formato de cone. "Mas esse quadro está errado," garante o professor Don Anderson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos. Segundo ele e seu colega James Natland (Universidade de Miami), esses estreitos canais de magma que dariam origem aos vulcões não existem e nem fazem sentido - não existe, por exemplo, uma explicação da energia necessária para trazer o material até a superfície. "Plumas vindas do manto nunca tiveram uma boa base física ou lógica," diz Anderson, referindo-se ao formato de pena frequentemente usado pelos livros-textos para ilustrar os jatos de lava que alimentam os v