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Arquivo Ovni: Caso Cash-Landrum


Representação mostra os helicópteros Chinook CH-47 interceptando o objeto

Este caso pode ser considerado um dos episódios mais lamentáveis na história da ufologia. Na noite do dia 29 de dezembro de 1980, Betty Cash estava dirigindo seu carro em uma escura rodovia, em Piney Woods, próximo a Huffman, Texas (EUA). Além de Betty na direção do veículo, se encontravam Vickie Landrum e o seu neto Colby Landrum (com sete anos de idade na época dos acontecimentos). Tudo transcorria normalmente até que Betty percebe um enorme foco de luz que estava acima de alguns pinheiros, um pouco à frente de seu carro. Betty não deu qualquer importância para aquilo, pois logo o foco de luz desapareceu e a viagem transcorreu normalmente.

Porém, infelizmente as coisas não terminariam de forma tão simples assim. Ao fazer uma curva, Betty e seus passageiros se depararam com um estranho objeto bem no meio da estrada. O OVNI tinha a forma de um losango com a parte de cima um pouco achatada, era extremamente brilhante, tinha a cor de prata metálica e soltava fogo na sua parte inferior. Conforme as descrições publicadas do caso, as testemunhas também perceberam que havia algumas luzes azuis no centro do OVNI que piscavam por todo o momento. Imediatamente Betty breca o carro.



O UFO começou a se aproximar lentamente do carro de Betty e parou quando se encontrava por volta de apenas quarenta metros de distância. Tentar escapar de lá era impossível. Se Betty desse a marcha ré acabaria ficando atolada, pois a rodovia era bastante estreita e se encontrava cheia de lama. Como a rodovia era muito pouco utilizada e não havia o menor sinal de qualquer outro veículo trafegando por ali, Betty e Vickie saíram do carro deixando apenas Colby dentro do veículo, no banco dos passageiros de trás. O pequeno Colby estava aterrorizado e começou a gritar, em pânico, para que as duas mulheres retornassem. Betty e Vickie acabam retornando para o carro atendendo os apelos desesperados do garoto.



A temperatura estava bastante elevada em função das chamas na parte de baixo do estranho objeto e, com isso, as três testemunhas sofreram queimaduras no rosto – inclusive Colby que tinha se mantido dentro do carro o tempo inteiro. Quando Betty pegou na maçaneta de seu carro para entrar, chegou a queimar sua mão. Só para se ter uma idéia da altíssima temperatura durante o incidente, Vickie, estando já dentro do carro, colocou as suas mãos sobre o painel do veículo e o mesmo ficou marcado. Até que, finalmente, o UFO começou a ganhar altura lentamente, indo na direção do céu e se retirando do local. Logo em seguida, as testemunhas avistaram vários helicópteros, vindo de todas as direções, e se dirigindo para a mesma rota que o UFO tomou ao partir.



Os helicópteros não tinham qualquer identificação visível e eram do tipo CH-47 Chinnoks – utilizados pela Marinha e Exército norte-americano. Apesar do susto e das testemunhas estarem abatidas com a exposição a fortes ondas de calor, que causaram várias queimaduras em seus corpos, Betty conseguiu encontrar forças para continuar guiando. Se ficassem ali teria sido pior, pois o local era realmente isolado e sem movimento – dificilmente obteriam qualquer socorro. Novamente, ao fazer uma curva na rodovia, Betty se depara com o objeto e, pelo menos, vinte e três helicópteros que estavam próximos do UFO – tornando possível sua visualização devido ao intenso brilho que o UFO emitia. Só que desta vez eles estavam a uma boa distância e a uma altura razoável. As testemunhas ficaram nesta mesma situação por vários minutos até que a rodovia terminou em uma estrada que levou os três para a direção de Dayton. Mas mesmo nesta estrada Betty conseguia ainda avistar o OVNI e os helicópteros por vários minutos no espelho retrovisor.



Das três testemunhas, Betty Cash foi quem apresentou seqüelas do incidente com maior intensidade. O laudo de radiologia do hospital Parkway afirmou que os três tinham sido expostos a enormes quantidades de radiação, raios ultravioletas e infravermelhos. Os três estavam completamente vermelhos, como se tivessem dormindo embaixo do sol em uma praia por várias horas. O caso mais dramático foi o de Betty, pois surgiram várias feridas em seu pescoço e no seu couro cabeludo. Depois de terem se recuperados razoavelmente, Betty Cash e Vickie Landrum começaram uma intensa campanha para tentar saber o que fora aquilo, como também responsabilizar o governo pelo que teriam sofrido. Por incrível que pareça, não houve uma única autoridade nos Estados Unidos que se sensibilizou com a situação de Betty e, apesar da dramática situação, nenhum órgão governamental ou militar assumiu a responsabilidade pelo incidente.



Na época do incidente, Betty Cash tinha o seu próprio negócio na cidade de Dayton. Após o encontro com o UFO, no entanto, foi hospitalizada por longos períodos para tratamento das queimaduras e outros males. Seus problemas de saúde eram tão graves que foi forçada a fechar seu negócio e nunca mais pôde trabalhar. Sua vida se tornou uma série de intermináveis internações e tratamentos. Entre outras coisas, adquiriu uma forma rara de câncer, mas conseguiu curar-se por algum tempo. Até que, em novembro de 1998, após dezoito anos de luta, o câncer “venceu” a guerra e Betty Cash faleceu sem saber quem era o responsável por sua ruína.



Para muitos pesquisadores, apesar da negativa oficial pelo governo dos Estados Unidos, o que aconteceu foi que Betty Cash infortunadamente estava no local errado e na hora errada. Ela deve ter presenciado um teste militar de uma aeronave secreta. Até hoje ninguém sabe exatamente o que aconteceu naquela noite e qual é o real envolvimento do governo norte-americano no incidente. Betty foi uma grande ativista na luta contra o acobertamento governamental em torno do tema OVNI. Lutou até a morte buscando reconhecimento e indenização por parte do governo estado-unidense.


Helicoptero Boeing Chinook CH-47 semelhante aos visto pelas testemunhas

FONTE: O ARQUIVO

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