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Avistamento na BR 116


Desenho do ovni avistado por Marina Ribas Krening

E-mail relato enviado por Marina ao nosso outro blog, Seus Contatos Ovnis:

"Meu primeiro avistamento foi algo que ultrapassou qualquer realidade por mim vivida. Eu jamais tinha visto um óvni ou qualquer fenômeno estranho no céu, apesar de também não ser alguém que procura muito até então. Estou compartilhando a experiência mais sobrenatural e surreal da minha vida.

No dia 19 de julho de 2013 eu estava de mudança de estado, saindo de São Paulo (SP) para morar em Itajaí (SC). Fiz a viagem de ônibus pela BR 116 (São Paulo – Paraná), com destino a Curitiba, onde íamos ficar algumas noites antes de embarcar para Santa Catarina. Dentro do ônibus, estava eu com a minha bebê no colo, minha mãe ao lado e minha sogra no banco de trás. Partimos às 21:00hs com 6 horas de viagem pela frente.

Aquela noite estava linda, o céu límpido onde eu podia ver dezenas e dezenas de estrelas e o brilhar da lua. Eu estava sentada no banco da janela e o ônibus era um daqueles modernos, com janelões até o teto. Então, completando mais ou menos 2h30min de percurso, eu percebi que minha mãe estava dormindo, assim como minha bebê havia adormecido no meu colo e como eu estava sem sono, resolvi observar o céu. Era uma noite fria, havia muita neblina. E enquanto o ônibus viajava em alta velocidade, eu via alguns pequenos lagos, rios e mato. Era uma parte da estrada sem casas, prédios ou empresas. Eu estava muito sensível aquele dia, emotiva, pensativa, por causa da mudança de cidade e outros assuntos pessoais e então acabei me emocionando ao olhar as estrelas. Senti naquele momento uma grande nostalgia, algo que só havia sentido na adolescência, em episódios depressivos. Mas dessa vez, a sensação foi positiva. Lagrimei, diante de tanta beleza e mistério. Senti saudades do céu, uma sensação de familiaridade que nunca mais senti até hoje.

O que eu vou relatar agora é algo muito importante e valioso pra mim. Foi naquele momento em que a minha consciência despertou. Foi ali que a ficha caiu. A minha vida mudou completamente e eu nunca mais fui a mesma.

Durante o percurso na estrada escura, apareceu um pequeno lago. Eu, olhando pro céu, me assustei com o que vi flutuando em cima desse lago. Eu não vi um óvni, uma luz, uma esfera, ou algo do tipo. Eu vi um nave. Um disco. Um IMENSO disco. Muito perto da estrada, muito perto de todos nós dentro daquele ônibus. Era como se fosse um prato virado para baixo na cor gelo, sem brilho, mas parecia metálico. E em toda a borda desse disco, várias luzes ovaladas, uma ao lado da outra, na cor verde fluorescente. Eu vi os reflexos dessas luzes na água e então eu percebi que aquilo flutuava no lago. E o mais magnífico: girando sobre seu próprio eixo. Assim como o movimento de rotação. Um disco girando em cima da água, numa velocidade nem rápida, nem lenta. Aquilo exalava paz, felicidade, positividade e outras coisas boas. Eu perguntava “O QUE É AQUILO? O QUE É AQUILO?” mas a voz não saiu.

Fiquei hipnotizada pelo que estava diante dos meus olhos. Entrei em crise comigo mesma, crise de existência e naqueles poucos segundos, senti um feixe de energia muito forte, pois assim que bati o olho, algo mudou dentro de mim, física e emocionalmente, enquanto observava aquela maravilha. A voz mau saía, pois estava ofegante. Me faltou ar. O que era aquilo? Minha euforia acordou a minha mãe e ela viu de relance, nos últimos segundos (sim, ela também viu!). Ao total calculo durou uns 5, 6 segundos. Só que ela é evangélica. “Essas coisas”, como ela descreve, não existem. E ela identificou como uma igreja, com luzes tipo de natal. Não, aquilo NÃO ERA uma igreja.

Eu caí em prantos, tive uma crise de risos, e ela olhava pra mim como se eu fosse louca. “Aquilo era uma igreja, filha, com luzes de natal”. E eu disse “Mãe, estamos em julho”. E ela até hoje nega que era um disco. Era qualquer coisa, uma casa, uma igreja, um carro, menos uma nave, pois “essas coisas não existem”. Lembrando que eu sempre acreditei em vida extraterrestre, mas era um tanto desconfiada até então e achava que eu nunca veria algo. Enfim. Eu tenho certeza de que aquilo não era algo desse mundo. Foi energeticamente muito forte. Foi uma experiência quase espiritual, sem exageros. Jamais sentirei algo parecido. Ou espero que sim...

O lago e aquele objeto imenso ficaram para trás e voltamos a ver mato. E meu coração batendo forte me fez sentir um pouco tonta, um pouco fora da realidade, como se fosse um sonho. Aquela sensação de “impossível que eu tenha visto aquilo”. Hoje todos me perguntam “e as outras 40 pessoas dentro do ônibus? Não viram nada? Só você?” e eu respondo “Eu não sei. Não perguntei de vergonha. Todos dormiam. Mas eu realmente não sei”. Acredito que se todos vissem seria o contato imediato em grupo mais incrível, circularia a comunidade ufológica, um grande avistamento de uma nave espetacular a no máximo 100m por várias pessoas ao mesmo tempo! E eu estava lá! Mas parece que ninguém viu, além de minha mãe, que ainda por cima negou. Não ouvi reação de outra pessoa, apenas silêncio, o que me fez sentir mais maluca.

E até hoje me arrependo de não ter perguntado de alguém. Quem garante que alguém não viu e sentiu o mesmo que eu? Ou pensado que estava ficando louco? Assim como eu me senti naquele momento. Completamente louca...

Contei pra familiares, amigos, postei o relato no meu mural do Facebook. A reação da maioria foi “ah, sei, que legal”, ou aquela gargalhada cética, ou ainda indiferença. Parece que não ouvem, não me deram o mínimo de crédito ou interesse, sem perguntas, apenas um “ah”. Eu sempre relatei com entusiasmo, detalhe por detalhe, mas uma hora desisti. E hoje confidencio a poucas pessoas, que realmente se mostram abertas.

Alguns parentes evangélicos me disseram que acreditam sim em mim, mas que não era uma nave, era o “diabo enganando a minha mente”. E eu pensei comigo mesma “mas que diabo lindo, não?”.

Eu mesma tenho várias perguntas: só eu vi? A minha mãe viu e negou ou viu realmente uma igreja? Alguém naquele ônibus viu? Se viu, sentiu o que eu senti? Ou ninguém mais viu nada? POR QUE eu vi aquilo? Foi fruto da minha imaginação? Mas tão vívido, cheio de sensações, cheio de detalhes...Não foi, não! O QUE ERA? EU SOU LOUCA?

Na mesma semana comecei a sofrer de paralisia do sono e nunca mais dormi como antes. Senti profunda carência espiritual e passei a me interessar por assuntos que eu nunca quis saber antes. Parei de comer carne, me dediquei horas lendo sobre o assunto e principalmente sobre espiritualidade. Seria coincidência? Eu não acredito em coincidência. Sonho com óvnis, esferas, bolas de energia quase todos os dias. Sonho que estou olhando para o céu e algo acontece. Já sonhei que via uma nave na frente da varanda do meu apartamento e eu não conseguia fugir.

Embora aquilo tenha mexido com a minha imaginação, os sonhos que eu tenho hoje são realistas e eu sinto a paralisia muitas vezes durante o sono. Mudei pra sempre e nunca mais vou enxergar o mundo como antes. A seguir o desenho mais próximo do que vi".

UFOS WILSON: MEUS AGRADECIMENTOS A MARINA POR NOS ENVIAR TÃO INTERESSANTE RELATO.

FONTE: MARINA RIBAS KRENING

Comentários

  1. Adorei poder ler um relato completo e cheio de detalhes! O blog está de parabéns.

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  2. Excelente comentário, tudo faz sentido a gente muda por completo nosso modo de
    falar de agir de pensar logo após ter tido um contato extra terrestre, é como se esti
    vessemos neste mundo mas vivendo em outro não adianta relatar as pessoas pois
    elas não nos entendem ou fazem de conta q não nos entendem

    ResponderExcluir
  3. Ola´ Marina! Desculpe o incomodo por comunicar-me e os erros do portugues (sao devidos aos problemas com meu teclado). Pessoalmente, achei seu relato incrivel!! E, mais interessante e´ o lado pessoal e o que vivenciou e vem vivenciando. E´´ como se tivesse que ser especial, ou significativo, apenas para ti.
    Me chamo Santiago e tenho relatado tambem neste blog minhas experiencias, vividas na adolecencia, caso queira saber, fique a vontade (seuscontatosovni@yahoo.com.br) (e-mail: santiago.wolnei@gmail.com). Embora, de fato, nao posso relatar isso para todos e acredito que isso seja valido para muitos, por motivos muitas vezes ainda desconhecidos por nos.
    Somos, todos nos, muito diferentes e pensamos, criamos e desenvolvemos os nossos sistemas sociais e ideologicos de modo que, infelizmente, nao permitem com que saibamos sobre algo tao possivel: a vida em abundancia no universo. Porque somos assim, tao antropocentricos?
    Bem, espero, desde que seja possivel, iniciar um contato contigo, desde que queira, pois senti algo muito forte e a mais no seu relato. Nao sei, tenho medo de dizer isso agora para nao te causar prejuizos, mas tenho uma impressao muito forte de que depois que vc viu a nave, na verdade nao terminara essa historia com o fim do avistamento, mas sim, iniciara um processo que nao sabemos ainda onde vai dar..
    Um grande abraço e que tenhas muita luz e força!!!

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