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Mostrando postagens de janeiro 29, 2012

Astro colombiano viu ovni no céu da Suíça

O cantor colombiano Juanes afirmou nesta quinta-feira (2) que teve uma experiência “incrível” ao avistar o céu da cidade de Genebra, na Suíça, no ano passado. Em entrevista à emissora W Radio, ele garantiu ter visto luzes formando figuras geométricas que “não poderiam ser outra coisa a não ser ovnis”. O episódio, que ocorreu quando o músico afinava seu violão em uma madrugada de “agosto ou setembro de 2011″, acabou convencendo ele “por definitivo” de que extraterrestres visitam a Terra. “Estava olhando em direção ao céu. Pareciam cinco aviões que iriam aterrissar no aeroporto”, disse antes de afirmar que “as luzes eram quietas” e não tinham uma forma comum. “Imediatamente pensei: meu Deus! São ovnis?”. Para Juanes, o acontecimento foi um dos mais marcantes de sua vida. “Sempre acreditei que existisse vida em outras partes da galáxia e que somos uma coisa mínima em um universo totalmente conectado”, declarou. O cantor colombiano gravou em Miami na quarta-feira (1) o especial MTV

Estudo confirma que meteorito africano veio de Marte

No dia 18 de julho de 2011, uma brilhante bola de fogo cruzou todo o vale de Oued Drâa, no leste do Marrocos. Incrédulas, as testemunhas disseram que o céu se tornou amarelo e esverdeado e após duas explosões supersônicas o objeto se partiu em dois, produzindo uma chuva de fragmentos que se espalharam por mais de 50 km. Com o passar dos dias o evento foi sendo esquecido, mas três meses depois os nômades da região começaram a encontrar diversas rochas pequenas, diferentes daquelas que conheciam e que pareciam terem sido derretidas. A notícia se espalhou rapidamente e chamou a atenção dos cientistas que passaram a coletar as rochas encontradas. No total, foram recolhidos cerca de sete quilos de fragmentos e após diversas análises não restaram mais dúvidas. Aquele monte de rochas fundidas tinha vindo de Marte e eram de um tipo de raro de meteorito, com poucos exemplares disponíveis para estudo. Batizado Tissint, em homenagem ao vilarejo onde a maior parte dos fragmentos foi encontrada, o

Quarto planeta extrassolar potencialmente habitável foi descoberto

Imagem ilustrativa fornecida pela Carnegie Institution for Science de Washington na quinta-feira (02/02/2012), onde vemos uma representação do planeta GJ 667Cc Uma equipe internacional de astrônomos anunciou nesta quinta-feira (02) a descoberta de um novo exoplaneta com possibilidades de abrigar vida - ou habitável -, elevando para quatro o número de mundos situados fora de nosso Sistema Solar detectados pela comunidade científica. "Este planeta rochoso é o novo e melhor candidato para manter água em estado líquido em sua superfície e pode abrigar vida tal qual nós a conhecemos", explicou Guillem Anglada-Escudé, chefe da equipe que trabalha na Carnegie Institution for Science, em Washington. Este planeta (GJ 667Cc) está em órbita em torno de uma estrela batizada de GJ 667C, situada a cerca de 22 anos-luz da Terra. Ele contorna a sua estrela em 28 dias e tem uma massa mínima 4,5 vezes a da Terra. É também cerca de 50% mais pesado que o nosso e se encontra a uma distância de su

Átomo gigante simula asteroides troianos de Júpiter

À esquerda, o Sistema Solar, com Júpiter e seus dois grupos de asteroides troianos. À direita, o elétron-onda, mantido concentrado pela influência de um campo eletromagnético.[Imagem: TU Vienna] Modelo de Bohr Físicos construíram um modelo preciso de uma parte do Sistema Solar no interior de um único átomo de potássio. Eles fizeram com que um elétron orbitasse o núcleo do átomo exatamente da mesma forma que os asteroides troianos de Júpiter orbitam o Sol. Os átomos são comumente representados como sistemas planetários, graças ao modelo criado por Niels Bohr em 1913. Contudo, apesar de o modelo de Bohr ser bem ilustrativo, a mecânica quântica estabelece que o elétron pode ser encontrado em muitos lugares, o que transforma sua órbita em um espaço grande, difuso e incerto. Na física quântica, o elétron é definido como uma onda, ou uma "nuvem de probabilidades". Simplesmente não faz sentido perguntar qual é a "posição real" de um elétron, porque ele está situado em toda

Nova imagem mostra berçário de estrelas com ‘perfil’ de poeta

NGC 3324 foi batizada de Nebulosa Gabriela Mistral por lembrar perfil da chilena O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira uma imagem inédita do berçário de estrelas NGC 3324, captada pelo telescópio do Observatório La Silla, no Chile. A imagem mostra a intensa radiação ultravioleta gerada pelas estrelas novas, que faz a nuvem de gases brilhar com cores vivas. A grande quantidade de gases e poeira cósmica na região gerou uma onda de nascimentos de estrelas há milhões de anos. Estas estrelas, maiores e mais quentes que a média, aparecem com destaque na nova imagem. A NGC 3324 também é conhecida como nebulosa Gabriela Mistral, pela suposta semelhança entre sua forma e o perfil da poeta chilena, prêmio Nobel de Literatura de 1945. A nebulosa está localizada na constelação de Carina, a cerca de 7.500 anos-luz da Terra, no limite norte da nebulosa de Carina. O Observatório Europeu do Sul, que completa neste ano seu 50º aniversário de fundação, é fin

Detectada sobre a Terra uma camada gelada de plasma

Já se suspeitava que partículas frias, carregadas eletricamente, existiam a dezenas de milhares de quilômetros da superfície terrestre. Agora, cientistas detectaram esses íons pela primeira vez. E eles são ainda mais abundantes do que se imaginava. Frio, claro, é um termo relativo. Apesar desses íons de baixa energia serem 1.000 vezes mais gelados do que o plasma quente, essas partículas têm uma energia que corresponde a mais de 500 graus Celsius. Mas como a densidade delas no espaço é muito pequena, satélites e naves podem orbitam ao seu redor sem serem destruídos. Os cientistas já haviam detectado os íons a cerca de 80 quilômetros da superfície, mas por décadas eles quiseram pesquisar em alturas maiores, entre 18 e 90 mil quilômetros. Saber quantos íons estão presentes pode ajudar a entender como nosso planeta interage com as tempestades de partículas carregadas do sol, que criam auroras, danificam satélites e sistemas elétricos. Entretanto, detectar o plasma gelado a essas altitudes

Sonda da NASA mapeia matéria além do Sistema Solar

Espaçonave estelar Astrônomos mediram com precisão pela primeira vez partículas "alienígenas", que adentram nosso Sistema Solar vindas do espaço interestelar. As partículas foram detectadas pela sonda espacial IBEX Interstellar Boundary Explorer - explorador da fronteira interestelar. Sonda "impressionista" pintará fronteira invisível do Sistema Solar As novas medições dão pistas sobre como e onde o nosso Sistema Solar se formou, as forças que fisicamente lhe dão forma e seu caminho conforme ele viaja através da Via Láctea. Diferente E a primeira e mais imediata conclusão é que nosso Sistema Solar é diferente do espaço fora dele. Por exemplo, a presença de menos oxigênio no meio interestelar local, em relação ao Sol e à média galáctica, pode indicar que o Sol se formou em uma região com menos oxigênio do que existe em sua localização atual. Outra possibilidade é que o oxigênio possa ser preferencialmente ligado, ou estar "escondido", em outros materiais ga

Antimatéria pesa mais ou menos do que a matéria?

Os físicos estão quase prontos para fazer uma espécie de versão da antimatéria da alegórica experiência de Newton com a queda da maçã. [Imagem: Adaptado de PiccoloNamek/Wikipedia] Queda da anti-maçã Será que a antimatéria pesa o mesmo que a matéria? De maneira mais geral, como será que a antimatéria se comporta em relação à gravidade? Dois corpos de antimatéria atrair-se-ão um ao outro, como dois corpos de matéria, ou será que eles apresentarão uma espécie de anti-gravidade, repelindo-se mutuamente? Os cientistas estão próximos de responder a estas perguntas. David Cassidy e Allen Mills, da Universidade da Califórnia, estão quase prontos para fazer uma espécie de versão da antimatéria da alegórica experiência de Newton com a queda da maçã. Como não existe uma anti-maçã, ele farão seu experimento usando átomos de positrônio. Átomo de antimatéria O positrônio é um átomo exótico, feito de matéria e de antimatéria: um elétron e um pósitron (anti-elétron) ligados um ao outro, mas sem um núc

Telescópio VLT registra gigantesca área escura no Universo

Observar o céu repleto de estrelas é uma das mais prazerosas formas de contemplar o firmamento. Não tem quem não se encante. Mas, e quando algumas áreas aparentam não ter qualquer pontinho luminoso? Seria ali um local misterioso, onde as estrelas são consumidas por algum buraco negro desconhecido? Antigamente, as regiões escuras no céu eram tratadas como uma espécie de buraco, onde as estrelas simplesmente não existiam. Com o passar do tempo, no entanto, os cientistas passaram a entender um pouco melhor essas regiões, que hoje são conhecidas como nuvens moleculares escuras. Essas nuvens são formadas por uma alta concentração de poeira e gás molecular, que absorve praticamente toda a luz visível emitida pelas estrelas que estão no fundo. Como resultado, uma espécie de barreira luminosa é criada, dando a impressão de que se trata de um local do Universo desprovido de estrelas. Assustadoramente escuras, essas nuvens moleculares são alguns dos lugares mais frios e também mais isolados no U

Rato-robô com cérebro (virtual) de macaco sente o mundo ao seu redor

As informações coletadas pelos bigodes, que se movem e vibram, alimentam o cérebro virtual, baseado no funcionamento real de cérebros de macaco. Percepção robótica O aspirador de pó robotizado Roomba é o maior sucesso comercial da robótica doméstica até hoje. É necessário acrescentar que ele é o único sucesso comercial da tão promissora robótica pessoal até hoje. Os usuários gostam tanto dele que lhe dão nome, tratam-no como se fosse um mascote e fazem clubes de amigos dos seus robôs-limpadores-automatizados. Cientistas ingleses não apenas embarcaram na onda, como também mostraram que esses robôs aspiradores de pó podem ser bem mais inteligentes e mais interativos. Para isso, basta implantar bigodes de rato e um cérebro de macaco em um Roomba, dando-lhe um nível totalmente novo de "percepção robótica". Próteses para robôs É claro que os bigodes de rato são "próteses robóticas", compostos de fios ligados a sensores, e o cérebro de macaco é um cérebro virtual, um prog