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Tentativa de Abdução em Vila Velha


O ufólogo Marcos, a testemunha e familiares reunidos em uma foto.

Introdução
Local do episódio: Vila Velha - Cidade próxima a Vitória Capital do Espírito Santo Data da pesquisa: 2-11-73
Referências: ao episódio nos jornais: “A Gazeta" - Vitoria – 14-2-1973 (“Objeto não identificado aparece pela segunda vez em Vila Velha”).


R E L A T O

A meia noite do dia 3-2-73, o estudante Samuel Faria, de 26 anos, estava em seu quarto, lendo ume revista, quando ouviu um barulho esquisito no quintal de casa. Era um ruído parecido com o som do berimbau, assim: boo...o... ong, boo...o.. ong.. Depois o som transformou-se em chiado, interrompido segundo a segundo, em pausas com a mesma duração de um segundo. Alem de Samuel, só se encontrava no grande casarão, no momento, sua tia (esposa do advogado Dr. Walter Lourenço de Souza). O Dr. Walter era também rádio-amador, prefixo “PY-1XO”. Acordada em sobressalto pelo sobrinho, que morava durante alguns anos com os tios, a senhora levantou-se e ambos dirigiram-se para uma janela basculante que dava para o quintal. Dali, observaram uma luz amarelada bem perto e uns “pingos de fogo” a uns 6 mts. de altura. Em seguida, ouviram um vozerio no quintal, o que fez o rapaz pensar que um rádio estaria funcionando lá... Então, houve uma batida na porta da cozinha. Os dois se convenceram de que deveria haver um ladrão lá fora e, então, combinaram o seguinte: no momento exato em que Samuel, armado de uma espingarda de calibre 32, abrisse a porta da cozinha, sua tia acenderia a lâmpada do quintal. Tudo aconteceu como fora combinado. aberta a porta, Samuel avançou l metro a frente e parou, assustado, estarrecido. Após um instante de vacilação, largou a arma no chão e voltou correndo para dentro de casa. Foi logo para o seu quarto e meteu-se na cama, sem, ao menos, fechar a porte da cozinha, o que foi feito pela apavora Tia. É que, lá fora, a uns 20 metros, bem acima da antena, estava um anel luminoso, de cor alaranjada (cor letrafilme nº 181M) clareando todo o quintal, como se fosse de dia. O objeto possuiria uns 2 mts de diâmetro. No momento em que o viu, Samuel sentiu intenso calor, “como” se estivesse dentro de um forno. Já em seu quarto, observou, pela janela basculante, uma fumaça que se afastava na direção do Convento da Penha, que fica no morro existente alem do quintal, a uns 350 mts. de distância. Alarmada e apavorada, a Sra. Lourenço de Souza gritou por socorro, acudindo um visinho, o comerciário Roberto, de 40 anos. Meia hora depois, um pouco mais calmo, Samuel voltou ao quintal, em companhia do visinho. O único vestígio que os dois encontraram foi no fio de cobre da antena, que estava cortado, apresentando, nas duas extremidades seccionadas, um deposito de poeira preta, num segmento de uns 20ctms. A antena era da especificação AW6, tendo fio de cobre com 2 ou 3 mm de diâmetro. Posteriormente, o radioamador consertou o estrago, emendando as duas partas resultantes do corte citado.

Observações:

Na ocasião da pesquisa que fizemos, para mais bem inspecionarmos o corte causado pelo DV (ou seus tripulantes), rebaixou-se a antena, removendo-a de seus suportes no telhado. Constatamos então que realmente um pedaço de fio, com as mesmas especificações daque1e da antena, foi usado para cobrir e falha do corte, estando entrelaçado com as extremidades seccionadas.
A nosso ver, o corte parece ter sido feito por instrumento que atue semelhantemente a uma tesoura.
Já na tarde desse dia, Samuel havia observado “uma bolinha vermelha" no céu, aparentemente muito distante, e que se locomovia para a direção Leste. Nessa mesma tarde, o filho da visinho também observou, independentemente, e mesma coisa: uma bolinha vermelha, no céu ao longe.
Cerca de 48 horas antes da ocorrência, a noite, segundo relata A Gazeta de Vitória, o Sr Maurício Gonçalves havia observado, em Cobi de cima, “uma grande meia lua avermelhada, soltando um enorme circulo de fumaça branca”.

E ELES VOLTARAM

Mas a coisa não ficou nisso apenas, pois no dia 11/03/1973, entre 18 e 19 horas, estando o advogado Walter Lourenço e sua família reunidos na copa, oito pessoas ao todo, ou viram gritos de desespero, de Samuel, que momentos antes fora ao quintal para tomar banho no banheiro que havia nos fundos.
Alarmados todos se dirigiram para a porta da cozinha, quando Samuel entrou desabaladamente, batendo a cabeça na porta e colidindo com o Sr. Walter, que notara o terror que o sobrinho estampava no rosto pálido.
- Que foi, que foi ? – Indagaram todos.
Samuel vestia apenas calças, estava sem camisa e tremia de medo; sentou-se no chão da cozinha e contou o ocorrido.
De volta do banheiro, na passagem pela porta do quarto da empregada onde havia uma porção de sapatos apanhou os seus e mais uma vez foi até o banheiro para verificar se fechara a porta a chave. No caminho para a copa, e a uns quatro metros dela, sentiu-se agarrado pelos braços, içado no ar a uns cm do chão e carregado para trás. Então, gritou, debatendo-se desesperadamente para se soltar. Foi quando colidiu com um mamoeiro ali existente, caindo sobre um caixote que estava em frente à porta da copa. Vendo-se livre das garras que o prendiam correu em louca disparada para denro da casa. Ainda com o tronco desnudo todos os presentes puderam observar marcas arroxeadas que ficaram no terço médio de ambos os braços. Essas marcas mostravam estrias paralelas, de uns 5 cm de comprimento dando idéia de terem sido feitas pela pressão de molas helicoidais, conforme desenho ilustrativo.
O pesquisador Marcos Alexandre Fundão, providenciou fotografias dos sinais deixados nos braços de Samuel. “A GAZETA”, de Vitória, estampou, no dia seguinte, a foto, em reportagem que ostentava a manchete: Garras tentam levar morador de Vila Velha”.
Samuel disse a Alexandre que não sentiu dor alguma no local das marcas, nem quando foi agarrado, nem depois. As manchas arroxeadas desapareceram somente após 8 meses, passando antes disso, à uma cor marrom. Eram semelhantes à queimadura, mas não eram dolorosas.
Em suas pesquisas sobre o caso, no dia 2 de novembro de 1973, a SBEDV apurou que alguns dias antes a ocorrência, ou seja, no dia 25/10/1973, tanto Samuel quanto sua tia Rosa ouviram ruídos no quintal, semelhantes aos percebidos no primeiro caso, como vozerio e som parecido com estática (interferências) de ondas de rádio. Isso aconteceu às 23 horas, durando o fenômeno uns 20 minutos.

NÃO HOUVE INTERFERÊNCIA

Ao contrário do que aconteceu, não se notou nenhuma interferência eletromagnética durante a ocorrência. A TV, ligada no momento, continuou a funcionar perfeitamente. O relógio de pulso de Samuel também não parou. E parece que o fenômeno em nada interferiu no metabolismo da testemunha, pois a sua saúde permaneceu inalterável. Seu peso, que era de 68 Kg, aumentou para 78 kg, em poucos meses, para voltar, em seguida, aos 68 kg, de antes.

E A COISA CONTINUA...

Pouco mais de um ano depois, a SBEDV recebeu carta de Samuel Faria, comunicando um novo contato. Junto à carta, chegou a respectiva pesquisa de Marcos Fundã, relatando a ocorrência que foi a seguinte:
Na noite de 1/05/1974, entre 23 e 24 horas, voltava Samuel do centro de Vila Velha, quando, ao chegar ao quarteirão onde morava, percebeu um homem pequeno perto da esquina da sua rua, deserta àquela hora. Era um indivíduo que não teria mais de 1 metro e 30 cm de altura e trajava roupa do tipo astronauta. Quando o viu, ele estava a uma distância de 26 a 30 metros, mas foi se encaminhando em sua direção até chegar a uns 10 metros. Então o homenzinho lhe apontou um dispositivo, parecido com uma lanterna, que trazia na mão, focalizou-lhe aos olhos um raio de luz cegando-o temporariamente. Samuel ainda se encontrava a uns 20 metros de sua casa, quando isso aconteceu, Mesmo às cegas, o jovem correu até sua residência, pois conhece bem o trecho da rua, Apavorado, entrou em casa, contou a história e, já com a vista recuperada, voltou a rua, acompanhado pelos seus familiares. Tudo estava deserto, sem o menor sinal do estranho homem.
O pesquisador Marcos Alexandre enviou também, à SBEDV, um retrato falado, mostrando o “astronauta”, feito pela desenhista Denise (que tem curso de Belas Artes da UFES).

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